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Saída de Campo

Antes de mais, queremos pedir desculpa por não termos actualizado o blog à mais tempo, mas por motivos de força maior não nos foi possível realizar essas actualizações.

Relativamente à saída de campo:

No dia 18 de Dezembro de 2009 deslocámo-nos até à Bioteca (um laboratório de criopreservação) onde recolhemos informação para o nosso trabalho. Durante esta visita tivemos a oportunidade de entrevistar o director científico, assim publicamos um vídeo para que possam visualizar e ficar com mais algum conhecimento acerca desta área.

Procedimentos necessários à preservação de células estaminais…

1. Adquirir um kit de recolha do sangue do cordão umbilical;
2. Colheita da amostra de sangue após o parto; este deve ser mantido à temperatura ambiente;
3. Envio da amostra de sangue para um laboratório; deverá ser também enviado um comprovativo das análises ao sangue efectuadas pela mãe, durante a gravidez;
4. Notificação aos pais do resultado dos testes laboratoriais;
5. Necessidade de utilização das células estaminais para uma terapia.

Hoje…e no futuro?

Actualmente, as células estaminais, já podem ser utilizadas na terapia de mais de 43 doenças; no futuro, poderão substituir tecidos lesionados (ex.: Alzheimer, Parkinson, doenças cardiovasculares,…).

Deste modo, os transplantes podem ser efectuados num contexto heterólogo, em que um paciente utiliza as células de um dador, ou num contexto autólogo, em que são utilizadas as células do próprio paciente que foram, entretanto, criopreservadas.

Cordão umbilical vs Medula óssea

É vantajoso retirar as células estaminais do cordão umbilical relativamente ao transplante de medula óssea, pois a disponibilidade das células é imediata, há uma maior facilidade de colheita sem qualquer risco para o bebé ou para a mãe, há um menor risco de infecção e de doença do transplante contra o hospedeiro.